Com o crescimento exponencial da tecnologia desenvolvida na inteligência artificial, questionamentos éticos surgem juntamente aos avanços construídos.
Através das atividades realizadas, foi possível notar como a IA trabalha a partir de um banco de dados limitado e generalista. As imagens produzidas, em geral, sofreram distorções e deformidades, o que pode ser interpretado tanto quanto uma "concepção artística", como uma deficiência na leitura da realidade.
Por se tratar de operações realizadas por uma máquina, não é possível esperar senso moral ou crítico na elaboração das imagens, o que acaba por acarretar produções frequentemente preconceituosas ou antiéticas.
Ao avaliar a IA, entramos também no debate sobre a capacidade criativa da máquina. Uma vez que a IA se utiliza somente de informações já recebidas (as quais serão organizadas e apresentadas, a inteligência se consolida como do indivíduo que comanda a ferramenta.
Dessa forma, pode-se concluir que a IA pode sim auxiliar na produção de insights para a criação de designs, layouts, dentre outros, mas é exatamente a criatividade e a capacidade de abstração humana que diferencia a nossa mente de uma máquina.
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