Através dos debates levantados com os colegas, pude perceber como os espaços visitados não chegam a explorar o potencial de suas características para além do funcionalismo. Analisando o caráter humano dos espaços, pude perceber como certos locais não se fazem convidativos para as pessoas, seja pelo acesso precário, pela ausência de acomodação ou mesmo pelas regras formais de apropriação que restringem a expressão do sujeito. Desse modo, a abertura para a interação por parte dos alunos se torna comprometida, já que a EAD como um todo é construída sob um caráter de neutralidade e rigidez, constituindo-se enquanto um espaço passivo e não ativo.
Blog destinado à disciplina de AIA do curso de Arquitetura e Urbanismo pela UFMG.